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Primeiro Webinar Sensei: Understanding Inclusion in Education

Primeiro Webinar Sensei: Understanding Inclusion in Education

Gostaria de criar um ambiente de aprendizagem inclusivo que atenda às diversas necessidades de todos os alunos? Está preocupado com a politização destas questões e gostaria de orientação? Quer seja um educador experiente ou esteja a iniciar-se na profissão, o nosso próximo webinar, “Compreendendo a Inclusão na Educação”, oferece orientações e estratégias práticas que o podem ajudar a melhorar os seus métodos de ensino.

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Primeiro Webinar Sensei: Understanding Inclusion in Education

Call for Practices em Educação Inclusiva

A EuroClio e os parceiros da EuroClio na Academia de Professores Erasmus+ SENSEI: Educação Escolar para Inclusão Sustentável e Equitativa, na qual a Associação de Professores de História (APH) participa (https://education.ec.europa.eu/news/16-new-erasmus-teacher-academies-to-promote-excellence-in-teacher-education-in-europe), procuram práticas de ensino centradas na educação inclusiva.
As práticas recebidas servirão de base para o curso de Formação Inicial e para o curso híbrido de formação contínua, que pretendemos desenvolver no âmbito do projeto SENSEI, destinado a professores.
Neste projeto, lidaremos com a questão de como incluir todos os alunos no processo de ensino-aprendizagem, nomeadamente alunos com necessidades educativas especiais, incluindo alunos com dislexia, PHDA e outras dificuldades de aprendizagem, mas também alunos com alto desempenho; alunos de origem migrante; alunos de minorias nacionais, culturais ou religiosas; alunos de diferentes origens socioeconómicas, alunos membros de comunidades LGBTQI+ e alunas (com o foco na representação equitativa).

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Convocatória – Assembleia Geral

Nos termos dos Art.ºs 12º, 13º, 14º e 15º dos Estatutos da APH, convoco a Assembleia Geral da Associação de Professores de História para uma reunião ordinária a realizar na modalidade de videoconferência, no dia 23 de março de 2024, pelas 10 horas, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1. Aprovação do Relatório de Atividades de 2023
2. Aprovação do Relatório de Contas de 2023
3. Aprovação do Orçamento para 2024

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Nota de imprensa

É já no próximo dia 3 de Fevereiro (sábado), pelas 18h00, que o Velho Cavalinho Taberna Medieval, em Castro Marim, inaugura o novo ciclo “Livros na Taberna (encontros com a História)”. A primeira sessão está a cargo do historiador algarvio Fernando Pessanha, através da apresentação de VRSA: cartografia de uma vila régia artilhada contra Ayamonte.

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Já se fala de escravatura, mas os descobrimentos continuam a ser uma epopeia. Como os manuais escolares abordam um dos temas mais fraturantes da história de Portugal

Os manuais portugueses continuam a apresentar os descobrimentos em tom epopeico, que atingiu o auge no Estado Novo, mas agora assumem a escravatura como uma página negra da história de Portugal. Já a guerra colonial é apenas “uma passagem”. Uma conversa com Miguel Monteiro de Barros, presidente da Associação de Professores de História (APH).

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A descolonização nos manuais de história continua por concretizar

A necessidade de realizar alterações ao sistema curricular prende-se com o que Miguel Monteiro de Barros chama de «manualização do ensino», ou seja, o facto de «as escolas começarem a considerar,não os programas como documento regulador das aprendizagens, mas os manuais». «Os manuais tornam-se programa», explicita. Esta prática está, segundo o responsável, na origem do curriculum overload [sobrecarga dos currículos], já que é resultado de um constante enriquecimento dos manuais escolares com recursos e conteúdos, feito pelas editoras para ganhar vantagens competitivas. «Como o mercado é livre em Portugal e há competição, eles vão introduzindo mais coisas, mais conteúdos, mais uma coisa aqui, outra ali para serem mais atrativos», explica o responsável que também é autor de manuais escolares. «Às tantas temos situações em que, dez anos depois, os professores nem sequer se lembram do que é realmente o programa.» Mas, se assim é, não deviam as AE ser mais específicas e restritivas, para limitar esse problema? «Considerou-se que tinham de ser um pouco abrangentes para poder caber um todo. Depois percebemos que quando as pessoas vão elaborar os manuais… se calhar isso tinha de ser muito mais clarificado. Mas muitos outros temas têm de ser muito mais clarificados», assume Marta Torres, docente de História, autora de manuais e membro do grupo de trabalho que elaborou as AE. É que a interpretação da matéria está sempre dependente dos autores dos manuais que têm «autonomia sobre a forma como as temáticas são abordadas», sendo os manuais posteriormente «certificados e avaliados por entidades independentes», conforme referido por Hélder Pais, da DGE. Seja como for, as mudanças que foram feitas são um fraco remédio para um problema que Miguel Monteiro de Barros e Marta Torres consideram ser mais complexo. «Para isso mudar radicalmente, tem de ser algo estrutural e nem sempre é em dois, três ou quatro anos. Aliás, as AE são de 2018. Houve uma resistência imensa e às vezes ainda há pessoas que ainda lecionam com [as antigas] MC», diz a docente. Além disso, o que é ensinado em sala de aula depende, em última instância do(a) professor(a), dos seus métodos de ensino, e da sua interpretação das AE. Este é um aspeto muito sublinhado pelos responsáveis que referem,assim, que cada docente pode sempre mencionar e aprofundar outros aspetos que considere relevantes.

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Eleições APH

Eleições APH

Nos termos dos Art.ºs 26º e 35º dos Estatutos da APH, a Direção convoca a Assembleia Geral Eleitoral para o dia 5 de janeiro de 2024, das 11.00 às 16.00 horas, na sede da APH, para a eleição dos seguintes corpos sociais: Direção; Mesa da Assembleia Geral e Conselho Fiscal.

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Relatório Geral do OHTE sobre o Ensino da História na Europa

Nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro, realizou-se a 3ª Conferência Anual do OHTE*, “Ensinar História: Ensinar a Paz?”. Nesta Conferência foi apresentado o primeiro Relatório Geral do OHTE sobre o Ensino da História na Europa.
Os resultados obtidos nos dezasseis países membros do OHTE, espelham a forma como a história é ensinada nos mesmos.

A APH agradece a todos os associados que participaram na construção do Relatório, ao colaborarem no preenchimento do mesmo, aquando da sua divulgação na nossa página.
*Observatório do Ensino de História do Conselho da Europa

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Comemorações 50 anos 25 de Abril

Comemorações 50 anos 25 de Abril

A APH, no âmbito da parceria estabelecida com a Comissão Comemorativa, participa nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril através das seguintes atividades, a realizar no ano letivo de 2023-2024:
– Concurso História militar e Juventude
– ações de formação

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A APH - Associação de Professores de História é uma associação científico‑pedagógica de professores de História de todos os ciclos e graus de ensino.

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(+351) 217 647 201
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(chamada para rede móvel nacional)

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