Em teoria, o programa da nova disciplina, ainda que com imperfeições e pontos discutíveis, pode ser o primeiro passo de um processo fundamental na revalorização social do ensino da História: a insistência no questionamento e no método como a operação mais segura para formar melhores cidadãos, analiticamente mais capazes, e protegidos das ‘ideologias’ que os vários campos políticos se acusam mutuamente de querer inserir nas escolas.